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10/06/2012
Os Verdes questionam Governo sobre situação dos trabalhadores da empresa Cateringpor
O Deputado José Luís Ferreira, do Grupo Parlamentar “Os Verdes”, entregou na Assembleia da República uma pergunta em que questiona o Governo, através do Ministério da Economia e do Emprego, sobre a situação dos trabalhadores da Cateringpor – Catering de Portugal que, apesar dos resultados positivos da empresa, estão sujeitos aos cortes salariais e à suspensão dos subsídios de natal e férias.

PERGUNTA:

A Cateringpor – Catering de Portugal é uma empresa do grupo TAP – Air Portugal. A TAP detém 51% do seu capital social, tem tido resultados positivos, o que contribui para o equilíbrio das contas do grupo, e por força das medidas de austeridade, por serem grupo TAP, estão os seus colaboradores sujeitos aos cortes salariais e suspensão dos subsídios de natal e férias.

Os trabalhadores da Cateringpor – Catering de Portugal sentem-se injustiçados porque sempre que a administração da TAP toma medidas que acarretam sacrifícios estes trabalhadores são considerados universo TAP e quando toca a regalias, a administração descrimina-os. Exemplos da situação acima referida são muitos, como seja a política salarial em 2010, que deixou os trabalhadores da Cateringpor com aumentos inferiores aos restantes trabalhadores, ou o facto dos trabalhadores da Cateringpor não terem seguro de saúde, subsídio de transporte, viagens grátis, acesso a creche para os seus descendentes, diuturnidades, entre outros. Esta situação de diferenciação chega ao ponto dos trabalhadores da Cateringpor estarem sujeitos a pagar o parqueamento dos seus veículos no local de trabalho.

Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito a S. Exª a Presidente da Assembleia da República que remeta ao Governo a seguinte Pergunta, para que o Ministério da Economia e do Emprego possa prestar os seguintes esclarecimentos:
1 – Está o Governo, como acionista principal, na disposição de alterar algumas destas situações? Se sim quais?
2 – Será justo estes trabalhadores serem considerados funcionários da TAP só para os efeitos penalizadores?

O Deputado José Luís Ferreira, do Grupo Parlamentar “Os Verdes”, entregou na Assembleia da República uma pergunta em que questiona o Governo, através do Ministério da Economia e do Emprego, sobre a situação dos trabalhadores da Cateringpor – Catering de Portugal que, apesar dos resultados positivos da empresa, estão sujeitos aos cortes salariais e à suspensão dos subsídios de natal e férias.

PERGUNTA:

A Cateringpor – Catering de Portugal é uma empresa do grupo TAP – Air Portugal. A TAP detém 51% do seu capital social, tem tido resultados positivos, o que contribui para o equilíbrio das contas do grupo, e por força das medidas de austeridade, por serem grupo TAP, estão os seus colaboradores sujeitos aos cortes salariais e suspensão dos subsídios de natal e férias.

Os trabalhadores da Cateringpor – Catering de Portugal sentem-se injustiçados porque sempre que a administração da TAP toma medidas que acarretam sacrifícios estes trabalhadores são considerados universo TAP e quando toca a regalias, a administração descrimina-os. Exemplos da situação acima referida são muitos, como seja a política salarial em 2010, que deixou os trabalhadores da Cateringpor com aumentos inferiores aos restantes trabalhadores, ou o facto dos trabalhadores da Cateringpor não terem seguro de saúde, subsídio de transporte, viagens grátis, acesso a creche para os seus descendentes, diuturnidades, entre outros. Esta situação de diferenciação chega ao ponto dos trabalhadores da Cateringpor estarem sujeitos a pagar o parqueamento dos seus veículos no local de trabalho.

Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito a S. Exª a Presidente da Assembleia da República que remeta ao Governo a seguinte Pergunta, para que o Ministério da Economia e do Emprego possa prestar os seguintes esclarecimentos:
1 – Está o Governo, como acionista principal, na disposição de alterar algumas destas situações? Se sim quais?
2 – Será justo estes trabalhadores serem considerados funcionários da TAP só para os efeitos penalizadores?

 

O Deputado José Luís Ferreira, do Grupo Parlamentar “Os Verdes”, entregou na Assembleia da República uma pergunta em que questiona o Governo, através do Ministério da Economia e do Emprego, sobre a situação dos trabalhadores da Cateringpor – Catering de Portugal que, apesar dos resultados positivos da empresa, estão sujeitos aos cortes salariais e à suspensão dos subsídios de natal e férias.

PERGUNTA:

A Cateringpor – Catering de Portugal é uma empresa do grupo TAP – Air Portugal. A TAP detém 51% do seu capital social, tem tido resultados positivos, o que contribui para o equilíbrio das contas do grupo, e por força das medidas de austeridade, por serem grupo TAP, estão os seus colaboradores sujeitos aos cortes salariais e suspensão dos subsídios de natal e férias.

Os trabalhadores da Cateringpor – Catering de Portugal sentem-se injustiçados porque sempre que a administração da TAP toma medidas que acarretam sacrifícios estes trabalhadores são considerados universo TAP e quando toca a regalias, a administração descrimina-os. Exemplos da situação acima referida são muitos, como seja a política salarial em 2010, que deixou os trabalhadores da Cateringpor com aumentos inferiores aos restantes trabalhadores, ou o facto dos trabalhadores da Cateringpor não terem seguro de saúde, subsídio de transporte, viagens grátis, acesso a creche para os seus descendentes, diuturnidades, entre outros. Esta situação de diferenciação chega ao ponto dos trabalhadores da Cateringpor estarem sujeitos a pagar o parqueamento dos seus veículos no local de trabalho.

Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito a S. Exª a Presidente da Assembleia da República que remeta ao Governo a seguinte Pergunta, para que o Ministério da Economia e do Emprego possa prestar os seguintes esclarecimentos:
1 – Está o Governo, como acionista principal, na disposição de alterar algumas destas situações? Se sim quais?
2 – Será justo estes trabalhadores serem considerados funcionários da TAP só para os efeitos penalizadores


 

O Deputado José Luís Ferreira, do Grupo Parlamentar “Os Verdes”, entregou na Assembleia da República uma pergunta em que questiona o Governo, através do Ministério da Economia e do Emprego, sobre a situação dos trabalhadores da Cateringpor – Catering de Portugal que, apesar dos resultados positivos da empresa, estão sujeitos aos cortes salariais e à suspensão dos subsídios de natal e férias.

PERGUNTA:

A Cateringpor – Catering de Portugal é uma empresa do grupo TAP – Air Portugal. A TAP detém 51% do seu capital social, tem tido resultados positivos, o que contribui para o equilíbrio das contas do grupo, e por força das medidas de austeridade, por serem grupo TAP, estão os seus colaboradores sujeitos aos cortes salariais e suspensão dos subsídios de natal e férias.

Os trabalhadores da Cateringpor – Catering de Portugal sentem-se injustiçados porque sempre que a administração da TAP toma medidas que acarretam sacrifícios estes trabalhadores são considerados universo TAP e quando toca a regalias, a administração descrimina-os. Exemplos da situação acima referida são muitos, como seja a política salarial em 2010, que deixou os trabalhadores da Cateringpor com aumentos inferiores aos restantes trabalhadores, ou o facto dos trabalhadores da Cateringpor não terem seguro de saúde, subsídio de transporte, viagens grátis, acesso a creche para os seus descendentes, diuturnidades, entre outros. Esta situação de diferenciação chega ao ponto dos trabalhadores da Cateringpor estarem sujeitos a pagar o parqueamento dos seus veículos no local de trabalho.

Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito a S. Exª a Presidente da Assembleia da República que remeta ao Governo a seguinte Pergunta, para que o Ministério da Economia e do Emprego possa prestar os seguintes esclarecimentos:
1 – Está o Governo, como acionista principal, na disposição de alterar algumas destas situações? Se sim quais?
2 – Será justo estes trabalhadores serem considerados funcionários da TAP só para os efeitos penalizadores?a