No passado sábado, dia 2 de Novembro, realizou-se um jantar convívio da CDU (PCP-PEV) de Oliveira de Frades, no restaurante Fadigas, em Pereiras (Pinheiro), que contou com cerca de 30 ativistas e amigos da CDU.

Para além do convívio, onde estiveram presentes praticamente todos os ex-cabeças de lista da CDU aos diversos órgãos autárquicos do concelho, foi analisado o aumento da votação da CDU à Câmara e Assembleia Municipal, assim como às Assembleias de Freguesia (A.F) onde a CDU obteve 5% dos votos, destacando-se a votação para as A.F.’s de Pinheiro (16,6%), Arcozelo das Maias (6,5%) e U.F Oliveira de Frades, Souto e Sejães (4,2%).

Pela primeira vez a CDU elegeu um elemento para a Assembleia de Freguesia de Pinheiro (Susana Santos), ficando a 15 votos de eleger um segundo, o que acarreta um grande desafio e uma enorme responsabilidade para trabalhar em prol da população na resolução dos seus problemas e anseios. De forma a aproximar os cidadãos da freguesia e informar/demonstrar o trabalho da CDU, foi criado um endereço de e-mail (cdupinheiro@gmail.com) e uma página no Facebook (CDU Oliveira de Frades). Será, ainda, publicado com alguma regularidade um boletim informativo da CDU na freguesia de Pinheiro.

Por último, nas intervenções de Miguel Martins (PEV) e José Teixeira (PCP), foi abordada a situação política nacional com destaque para o Orçamento do Estado para 2014, aprovado pelo PSD/CDS, um orçamento que vai continuar a afundar o país e a desgraçar a vida dos portugueses. Este orçamento asfixia a economia, prolonga a austeridade e a recessão, coloca quem trabalha a pão e água, remete os reformados e pensionistas para a mais completa penúria, rouba o sonho aos jovens que querem trabalhar e retira a esperança aos desempregados de voltar ao mercado de trabalho.
É um Orçamento de sentido único: corte nos salários e remunerações de quem trabalha, cortes nas prestações sociais, nas reformas de sobrevivência, no subsídio de desemprego e de doença, cortes nas deduções do IRS para os trabalhadores e pensionistas, cortes na educação e na saúde, na segurança social e na justiça. A verdade é que este orçamento prossegue a mais uma disparada transferência do rendimento do trabalho para os senhores do dinheiro.