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Comunicados 2008
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19/02/2008
EMPRESA MUNICIPAL DE ALMEIRIM EXTINTA COM A MESMA OPACIDADE QUE FOI GERIDA ACUSA A VEREADORA DA CDU, EM ALMEIRIM
EMPRESA MUNICIPAL DE ALMEIRIM EXTINTA COM A MESMA OPACIDADE QUE FOI GERIDA

A Vereadora eleita pela CDU, a dirigente de “Os Verdes”, Manuela Cunha, considera que a Empresa Municipal de Almeirim, ALDESC-EM, que gere os espaços culturais e desportivos do Concelho, vai morrer com a mesma opacidade que caracterizou a sua gestão ao longo dos anos.

Prova disso foi ontem a deliberação aprovada pela maioria PS, em relação à composição da Comissão Liquidatária da Empresa. Em cima da mesa estavam duas propostas. Uma apresentada pelo PS, que transforma o actual Conselho de Administração em Comissão Liquidatária, Conselho este que é composto pelo Presidente e Vice-Presidente da Câmara e um Vereador do PS. A proposta alternativa, apresentada pela CDU, que propunha que a Comissão Liquidatária fosse composta por um conjunto de pessoas “de reconhecida idoneidade, nomeadas pelas quatro forças com representação na Assembleia Municipal, podendo o PS manter a maioria absoluta nas pessoas representadas, mas havendo automaticamente também um representante da CDU, do PSD e do CDS-PP”.

Para a Vereadora, ao se chumbar a proposta da CDU, os eleitos do PS perderam ontem uma grande oportunidade de demonstrar transparência e que nada têm a esconder em relação à gestão da Empresa.

Também no que diz respeito às Águas de Almeirim a gestão Socialista não navega na transparência.

O Presidente da Câmara de Almeirim interrompeu mais uma vez a reunião de Câmara (já o tinha feito na passada Reunião Pública), antes do Ponto agendado a pedido da Vereadora da CDU, relativo ao controle da qualidade da água no Concelho. Com o agendamento deste ponto, a Vereadora Ecologista pretende que o Presidente da Câmara preste ao Executivo e aos cidadãos do Concelho, explicações sobre as medidas que está a tomar para implementar um sistema eficaz de controle de qualidade de água no Concelho, o que não vem a acontecer há mais de cinco anos. Por outro lado, a Vereadora quer ainda que sejam tornadas públicas as zonas cuja água tem níveis de arsénio acima dos limites legais e as medidas que estão a ser tomadas para resolver a questão

Gabinete de Imprensa
19 de Fevereiro de 2007


 

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